Há pessoas tão absurdamente estranhas que não é possível ver nelas nenhum resquício do que possamos chamar livre-arbítrio. O seu comportamento é completamente determinado por emoções selvagens. É este o caso de Rimbaud, um génio que escreveu toda a sua poesia entre os 15 e os 21 anos e morreu com 37 anos (Wikipédia: Arthur Rimbaud).
Algumas citações de Arthur Rimbaud:
“A nossa pálida razão esconde-nos o infinito.”
“Acredito que estou no inferno, portanto estou nele.”
“O poeta faz-se vidente por meio de um longo, imenso e reflectido desregramento de todos os sentidos. Todas as formas de amor, de sentimento, de loucura; ele procura ele mesmo, ele esgota nele todos os venenos, para só guardar as quintessências.”
“Farsa contínua! A minha inocência far-me-ia chorar. A vida é a farsa a ser levada por todos.”
“Recebi no coração o golpe de misericórdia. Ah! Eu não o havia previsto.”
“Expliquei então os meus sofismas
mágicos pela alucinação das palavras!...
Acabei por considerar sagrada a desordem da minha inteligência.”
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